quarta-feira, 19 de julho de 2017

PLANO NACIONAL PELO FIM DA TUBERCULOSE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA É DISCUTIDO NO 33º CONGRESSO DO CONASEMS

Aconteceu em Brasília entre os dias 12 e 15 de julho o 33º Congresso do CONASEMS – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Durante a programação, oficinas, seminários, cursos e mesas discutiram importantes temas para a gestão municipal do SUS, como atenção básica, financiamento da saúde, planejamento ascendente, regionalização e organização da rede de atenção à saúde, bem como papel da participação da comunidade no planejamento das ações de saúde.

Na manhã do dia 12 de julho, o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública  foi apresentado aos Secretários Municipais. Essa atividade foi resultado da articulação de representantes da sociedade civil e governo, em reunião para formação do Grupo de Trabalho da Comissão de Seguridade Social e Família para acompanhamento do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose, coordenado pelo Presidente da Frente Parlamentar de Tuberculose da Câmara de Deputados, Antonio Britto.

O Plano Nacional traça as estratégias para acabar com a doença como problema de saúde pública no país até 2035 e define os indicadores prioritários a ser utilizados para o monitoramento das ações empregadas por estados e municípios, entre eles, a redução do coeficiente de abandono de tratamento e aumento no percentual de cura da doença. O plano foi elaborado com o objetivo de subsidiar os coordenadores dos programas locais no cumprimento das metas que estão em consonância com o plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) e está alinhado com as políticas do SUS, além de ser um grande avanço para mudar os paradigmas do controle da tuberculose no Brasil.

A pauta no CONASEMS teve como objetivo empoderar os Secretários Municipais de Saúde de todo o país para que elaborem seus planos anuais para o controle da tuberculose com base nessa nova estratégia. A mesa no congresso foi coordenada pelo Deputado Antonio Brito, que na ocasião representava o Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Plano Nacional, e teve a presença do Diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Dr. João Paulo Toledo, e da Coordenadora do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, Dra. Denise Arakaki.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Coinfecção TB-HIV É tema da Conferência de Abertura do Congresso DST/Aids In Rio

Fonte: Portal da Saúde

 Nesta quarta e quinta-feira (13), o Windsor Convention & Expo Center, no Rio de Janeiro, sedia o XI Congresso da Sociedade Brasileira de DST e o VII Congresso Brasileiro de AIDS. Diferentemente das edições anteriores dos congressos da Sociedade Brasileira de DST, este ano, os eventos acontecem em conjunto com o STI&HIV World Congress 2017 e conta com a presença dos mais importantes pesquisadores em DST/AIDS do mundo.

Na quarta-feira (12), durante a mesa de abertura, Adele Benzaken, diretora do Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde (DIAHV) afirmou que pela primeira vez o Brasil conta com uma gestão no Departamento que coloca as IST’s no centro das ações. A diretora garantiu que outros avanços só serão possíveis se todas as áreas se envolverem. “Independentemente da crise, nós crescemos. É preciso que os estados, municípios e todas as esferas trabalhem de maneira harmônica com o Ministério da Saúde. Essa é a chave para o enfrentamento das ISTs."

Após a mesa de abertura, Kleydson Andrade, do Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde (CGPNCT), proferiu a Conferência de Abertura, falando sobre “O desafio do controle da Tuberculose em pessoas vivendo com HIV”. Após apresentar as recomendações e panorama internacional da coinfecção TB/HIV, Kleydson Andrade apresentou o panorama epidemiológico da coinfecção no Brasil, com destaque para as ações colaborativas que são desenvolvidas pelo CGPNCT em parceria com o DIAHV. “É importante que essas ações conjuntas, já desenvolvidas na esfera federal, sejam reproduzidas nas esferas estaduais e municipais, da atenção primária à terciária”, afirmou.

Na mesa de abertura, também estavam o Dr. Mauro Romero Leal Passos, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e Presidente da Sociedade Brasileira de DST, e a Dra. Angélica Espinosa, diretora cientifica dos eventos. Durante essa mesa, por conta de toda a trajetória de pesquisa e militância pelas IST´s no país, houve a premiação do Dr. Mauro Romero com a primeira Medalha Walter Belda.

A tuberculose atualmente

Nos países endêmicos para TB, o advento da epidemia de HIV/aids tem acarretado aumento significativo dos casos de TB, ocasionando piores desfechos (abandono e óbito). No Brasil, o risco da pessoa vivendo com HIV/aids (PVHA) adquirir Tuberculose é 28 vezes maior quando comparada a população sem HIV/aids. Apenas 41,8% dos casos novos de TB com coinfecção fizeram uso da terapia antirretroviral (TARV), e quando comparado a pacientes coinfectados sem uso da TARV, pacientes coinfectados em uso da TARV curam 35% mais e morrem 44% menos por TB. Com esses destaques do primeiro Boletim Epidemiológico sobre coinfecção TB/HIV no Brasil, Kleydson Andrade pontuou a baixa cobertura de TARV em pacientes com coinfecção TB/HIV, ressaltando a importância da sobreposição dos tratamentos como medida de maior impacto na redução da mortalidade nesse grupo.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Interdisciplinaridade marca VI Workshop Nacional da Rede TB

Fonte: REDE-TB



Pesquisadores brasileiros, estrangeiros, estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais das áreas da saúde, ativistas, representantes de indústria e outras de interesses afins participaram do VI Workshop Nacional da Rede TB, ocorrido no dias 22 e 23 de junho, no Rio de Janeiro (RJ).

Os principais temas relacionados à pesquisa e inovação, diagnóstico, tratamento e controle da tuberculose nos seus mais variados aspectos foram contemplados nas cerca de 50 palestras realizadas por meio de conferências e mesas redondas, resultando em importantes discussões e troca de conhecimentos entre os participantes.

O presidente da Rede TB, Afrânio Kritski, destacou que, desde a criação da Rede em 2001, a interdisciplinaridade caracteriza os encontros do grupo, mas nas últimas edições houve um refinamento nesse sentido. “Hoje, quem participa da Rede são pesquisadores que aprenderam a ouvir os outros olhares… a nossa proposta prioritária é um trabalho interdisciplinar e intersetorial. A Rede abarca desde a pesquisa básica, identificação de moléculas para novos fármacos ou vacinas ou testes diagnósticos, até estudos sociológicos, antropológicos ou econômicos. Você acompanha o biologista molecular falando de DNA e ouvindo palestras sobre estudos qualitativos, enquanto que enfermeiros, psicólogos participam de discussões sobre novos fármacos. Isso é muito novo. Eu desconheço reuniões assim em outras áreas no Brasil”, explica.

Um panorama da situação e dos desafios atuais da pesquisa em tuberculose no Brasil foi apresentado nas conferências proferidas, respectivamente, pela coordenadora geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) do Ministério da Saúde, Denise Arakaki; e pela coordenadora geral do Programa de Pesquisa em Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Raquel de Andrade Lima Coelho.

Na terceira conferência do evento, o economista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Fábio Mota, apresentou um mapeamento da produção científica e das patentes em TB dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China) feito a partir de análise bibliométrica e de redes de colaborações, que pode contribuir para a identificação de trabalhos conjuntos já realizados e pautas comuns para futuras cooperações entre os países.

Mesas Redondas

Se o cenário geral das pesquisas em tuberculose foi colocado nas conferências, as especificidades do tema puderam ser expostas e discutidas por meio das 12 mesas redondas organizadas nos seguintes tópicos: 1) “Estudos de Epidemiologia Molecular”, 2) “Uso do Xpert MTB Rif na Detecção de TB MDR no País”, 3) “Novas Tecnologias para Medicamentos Resistentes e Genótipos em TB”, 4) “Biomarcadores e Imunopatogenia”, 5) “Epidemiologia - TB em Populações Vulneráveis e Proteção Social”, 6) “Engajamento Comunitário em Pesquisa e a Rede TB”, 7) “TB MDR”, 8) “TB, TB Latente e Co-morbidades”, 9) “TB e Co-morbidades”, 10) “Uso de Sistema de Informação para Pesquisa Clínica e Operacional”, 11) “Sistema de Gestão de Qualidade em Pesquisa”, 12) “Pesquisa Qualitativa na Área de Tuberculose”.

Na primeira mesa redonda, foram apresentados os resultados de estudos sobre métodos moleculares utilizados na genotipagem e identificação de mutações genéticas; sobre o fenômeno da resistência nos cenários de infecção mista e de heteroresistência; a dinâmica de virulência em ambientes urbanos do Espírito Santo, e a diversidade genética e o rastreamento da tuberculose nos países de língua portuguesa.

Na segunda, houve a exposição de lições aprendidas com a Rede de Teste Rápido, o Xpert MBT/RIF implantada pelo Ministério da Saúde desde 2014i; e de análises do uso deste teste molecular com os métodos fenotípicos usados no diagnóstico de tuberculose resistente realizadas no Instituto Adolfo Luiz em São Paulo e no Laboratório Nacional de Referência Professor Helio Fraga.

Uma terceira mesa trouxe informações sobre o uso de uma plataforma portátil de qPCR; a validação laboratorial de um projeto de PCR de tempo real, kit produzido por empresa nacional; a validação e os custos de um kit SIRE Nitratase, teste fenotípico para diagnóstico de TB MDR, também desenvolvido por empresa nacional; a variabilidade genética do bacilo da TB no Rio Grande do Sul e a diversidade molecular e distribuição espacial da doença em Salvador.

A quarta mesa redonda consistiu de apresentações sobre a caracterização de biomarcadores para TB ativa e TB latente; a resposta neutrofílica na hiperinflamação em pacientes com tuberculose pulmonar; a relação entre virulência e imunopatogenicidade em modelo animal de infecção experimental; a relação entre tuberculose e depressão e também anemia; e o uso de biomarcadores de infecção por M.tuberculosis na resposta ao tratamento de crianças e adolescentes.

A mesa cinco abarcou novas abordagens para pesquisas e proteção social; uma visão geral da relação entre tuberculose e depressão; o cenário da tuberculose em prisões no Mato Grosso do Sul; e características da TB em Roraima.

Na sexta mesa redonda, a discussão girou em torno do ativismo como estratégia de incidência política no contexto das pesquisas; e do papel da sociedade civil junto às populações vulneráveis e no acompanhamento comunitário em pesquisa.

A mesa sete reuniu os estudos sobre o uso de escore clínico para diagnóstico de TB multirresistente (MDR); o impacto do mecanismo de efluxo na resistência aos antimicrobianos no M. tuberculosis e outras micobactérias; uma abordagem quanti/quali do TB MDR no Rio de Janeiro e em Lisboa; e perspectivas de esquemas encurtados para TB MDR no Brasil.

Na oitava mesa foram destaques: a depressão entre sintomáticos respiratórios e pacientes com TB em Caxias; a interação entre drogas no contexto TB/HIV no Brasil; e resultados preliminares de pesquisas translacional e clínica em TB, desnutrição e imunopatogenia.

A mesa número nove abordou a experiência do Pactu Pela Rua realizada em São Paulo; as ações de controle da TB no consultório de rua no município do Rio de Janeiro; e o uso de escore clínico para liberação de pacientes do isolamento respiratório nos hospitais.

A dez trouxe o tema das tecnologias em TB em trabalhos sobre o uso de formulários eletrônicos para atividades de pesquisa operacional; tecnologias móveis aplicadas ao tratamento diretamente observado (TDO); e integração de sistemas de informação para o gerenciamento de pacientes em TB.

Na discussão da mesa 11, o tema da gestão foi trazido nas palestras sobre gestão da qualidade em instituição de Ciência e Tecnologia (C&T) em Saúde; segurança no sistema de gestão de qualidade para laboratórios de diagnóstico de TB resistente; e interfaces das gestões de conhecimento e de qualidade.

Finalizando a ampla gama de temas abordados no VI Workshop, a mesa redonda 12 reuniu pesquisas sobre o processo de incorporação tecnológica no SUS; o acesso e barreiras no tratamento de TB no consultório de rua; discurso, práticas de significação e acontecimento na política de saúde em tuberculose; e os significados do cuidado para os contatos do paciente com tuberculose pulmonar e a interrelação com o profissional da saúde.

NIH financiará pesquisas que estudem a relação entre a tuberculose, diabetes e HIV

Fonte: FIOTEC


Sem um valor máximo de financiamento, edital expira apenas em 2020

Escrito por Janaina Campos
Publicado: 05 Julho 2017

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões. De acordo com dados do Ministério da Saúde, anualmente, são notificados cerca de 10 milhões de novos casos em todo o mundo. Pesquisas já demonstraram que pessoas infectadas pelo HIV têm quase 30 vezes mais chance de adoecer com Tuberculose do que as pessoas sem HIV. Outro dado alarmante é que a diabetes aumenta três vezes a chance de uma pessoa contrair tuberculose.

Em consonância com essas informações, uma necessidade crítica surgiu para o desenvolvimento de novos tratamentos que abordem, de forma mais eficaz, a pandemia de TB alimentada não apenas pela infecção pelo HIV, mas também pela crescente prevalência global de Diabetes tipo 2. Esse é o tema do edital para financiamento de pesquisas lançado pelo National Institute of Health (NIH). O objetivo é apoiar projetos que identifiquem e elucidem mecanismos patogênicos subjacentes às interações entre a TB e a Diabetes e o HIV. Os interessados podem se inscrever pelo site, a partir do dia 7 de agosto.

O edital não limitou um valor para o financiamento. Porém, os orçamentos das aplicações deverão refletir as necessidades reais do projeto proposto.

Apoio da Fiotec

Os interessados em submeter propostas com o suporte da Fiotec podem entrar em contato pelo e-mail iniciacaoprojetos@fiotec.fiocruz.br. O apoio na elaboração busca facilitar o entendimento do edital e o cumprimento dos critérios dispostos no documento. Lembrando que, para obter apoio da Fiotec, é necessário o envolvimento de uma Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Tuberculose em destaque na 15ª Expoepi


No período de 28 à 30 de junho acorreu em Brasília a 15ª Mostra  Nacional de  Experiências Bem–Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi).

A mostra contou com a participação de cerca de três mil pessoas de todas as unidades federativas do Brasil. Foram apresentados 17 painéis temáticos, 15 mostras competitivas, duas mesas redondas e 12 sessões de pôsteres.  Nessa vasta programação a tuberculose foi tema central no painel Enfrentamento da Tuberculose: o que esperar para os próximos anos” no qual foi lançado o Plano Nacional Pelo Fim da Tuberculose  pelo  Dr. João Toledo,  Diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis (DEVIT), onde está inserido o PNCT.

O documento traça as estratégias para acabar com a doença como problema de saúde pública no país até 2035 e define os indicadores prioritários que devem ser utilizados para o monitoramento das ações empregadas por estados e municípios. Entre eles, a redução do coeficiente de abandono de tratamento e aumento no percentual de cura da doença. Os indicadores operacionais, para o monitoramento do controle da tuberculose, refletem o desempenho dos serviços de saúde na qualidade do cuidado à pessoa com a doença.  

Acesse aqui o Link para o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose

Dra. Denise Arakaki, Coordenadora do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) destaca que o plano foi elaborado com o objetivo de subsidiar os coordenadores dos programas locais no cumprimento das metas que estão em consonância com o plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) e ressalta que o documento está alinhado com as políticas do SUS e é um grande avanço para mudar os paradigmas do controle da tuberculose no Brasil.

Também foram destaques no painel a fala do gerente técnico de Tuberculose da UNITAID – organização internacional que investe em novas tecnologias para diagnóstico e tratamento do tuberculose, HIV/Aids e malária, Dr. Draurio Barreira que alertou para o fato que o Brasil é o pais das Américas com a maior incidência e mortalidade por tuberculose.

O resultado e reconhecimento mostram os esforços do país para combater a doença que, segundo a OMS, é a 1ª doença infecciosa no mundo que mais mata.  

Além disso, Carlos Basilia, secretário executivo da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose, representante da sociedade civil alertou para os desafios que o Brasil precisa enfrentar para combater a doença considerando que o pais ainda possui grandes desigualdades sociais.

A tuberculose também foi pauta no painel “Desafios atuais em vigilância de doenças transmissíveis” que entre os temas, abordou a coinfecção TB-HIV como problema de saúde pública.  Durante essa painel, Dr. João Toledo lançou a campanha para mídias sociais sobre coinfecção TB-HIV, produzida pelo Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais em parceria com o PNCT. A campanha “Contra a coinfecção TB e HIV não tem reza, não tem figa e nem mandinga: tem tratamento e prevenção” tem como objetivo chamar a atenção para a importância do diagnóstico e tratamento da tuberculose pelas pessoas que vivem com HIV. 

O apelo dos ícones de proteção e sorte, reforçam a mensagem de que não se deve relegar à sorte os cuidados com a saúde, a proposta é provocar as pessoas a terem a atitude de buscar o diagnóstico e o tratamento da TB e/ou do HIV.


Campanha Contra a coinfecção TB e HIV não tem reza, não tem figa e nem mandinga: tem tratamento e prevenção 
A tuberculose também foi destaque no painel de lançamentos das publicações da Secretaria de Vigilância em Saúde, entre elas estavam o Protocolo para vigilância do óbito com menção de tuberculose nas causas de morte e a Cartilha do Agente Comunitário de Saúde (ACS).

O Protocolo foi desenvolvido pelo PNCT em parceria com outras representações do Ministério da Saúde, além de diversos colaboradores, os quais foram consultados e tiveram a oportunidade de construir coletivamente o matéria que tem como objetivo oferecer às equipes dos Programas de Controle da Tuberculose subsídios para implantação da vigilância do óbito relacionado à doença.  


Já a Cartilha do ACS foi produzida em parceria com o Departamento de Atenção Básica e apresenta as recomendações nacionais de controle da tuberculose, Tem como objetivo contribuir para a qualificação das atividades diárias do ACS relacionadas ao controle da doença.  



Em parceria com PNCT, o Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais lançou o primeiro boletim primeiro Boletim Epidemiológico sobre a “Coinfecção TB-HIV no Brasil: panorama epidemiológico e atividades colaborativas” que tem por objetivo descrever o panorama da coinfecção e discutir os seus desafios à luz das atividades colaborativas realizadas pelo PNCT, juntamente com o Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais.

Acesse Aqui o Link para o Boletim Epidemiológico sobre a "Coinfecção TB-HIV no Brasil: panorama epidemiológico e atividades colaborativas. 

Por fim, a tuberculose foi destaque na mostra competitiva. Dois trabalhos foram premiados. Na mostra Vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza, Argina Gondim da Secretaria Municipal de Fortaleza foi premiada em primeiro lugar com o trabalho “Vencendo os desafios de diagnosticar e curar pessoas com tuberculose em situação de rua.  

Na mostra, Produção técnico-científica por parte de profissional do SUS que contribuiu para o aprimoramento das ações de vigilância em saúde – Mestrado, Eliane Ferreira Mendonça da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, apresentou o trabalho sobre a Avaliação do Programa de Controle da Tuberculose: uma análise de implantação municipal que também foi selecionado em primeiro lugar.