Em 2014, o Ministério da Saúde,
por meio do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT/SVS/MS) e da
Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública (CGLAB/SVS/MS), implantou no
país uma rede de diagnóstico de tuberculose, a Rede de Teste Rápido para Tuberculose
(RTR-TB). O teste é realizado com a técnica de biologia molecular PCR em tempo
real (da sigla em inglês para reação em cadeia de polimerase), denominada Teste
Rápido Molecular para Tuberculose (TRM-TB).
Com o objetivo de monitorar a
implantação desta rede, mensurar a realização dos testes e auxiliar a
vigilância epidemiológica da doença, em junho do mesmo ano, foi iniciado o processo
de monitoramento da RTR-TB, por meio da parceria entre o PNCT e os técnicos que
atuam nos laboratórios municipais e centrais da RTR-TB. Para documentar o
primeiro ano de implantação da RTB-TB foi elaborado o documento “Rede de Teste
Rápido para Tuberculose no Brasil – Primeiro ano da implantação”.
No relatório, estão descritas as principais atividades desenvolvidas
pelos Programas de Controle da Tuberculose (nacional, estadual e municipal),
laboratórios municipais e centrais no primeiro ano de implantação da RTR-TB, os
avanços e os desafios, além do monitoramento da produção do período.
A publicação é destinada aos profissionais que atuam tanto em
laboratórios quanto nos Programas de Controle da Tuberculose e é um recurso
para verificação do andamento da implantação da rede em cada estado, bem como
para o monitoramento da vigilância epidemiológica da tuberculose.