Brasília, 19 de outubro de 2015 –
Nos dias 14 e 15 de outubro foi
realizada a Oficina de adesão ao tratamento da tuberculose com representantes
dos estados da Paraíba, Maranhão e Ceará. O objetivo da oficina foi
proporcionar a troca de experiências sobre estratégias de adesão ao tratamento da
tuberculose.
Participaram do encontro coordenadores dos Programas Estaduais e Municipais de Controle da Tuberculose e profissionais que atuam nos serviços de saúde da atenção básica e das referências terciárias no cuidado com o paciente com tuberculose.
A agenda da oficina contou com uma roda de conversa e temas
como, os Caminhos e Desafios da adesão, Tratamento Diretamente Observado,
Projeto Terapêutico Singular, vulnerabilidades e incentivos sociais. Também foi
elaborado um rol de atividades desenvolvidas
por representantes do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Programa Municipal
de Controle da Tuberculose, profissionais que atuam em unidade básica de saúde
e nas referências para tuberculose.
“Colocar a adesão ao tratamento em pauta é fundamental. Temos desafios enormes em relação ao cuidado das pessoas e o percentual de insucesso do tratamento da tuberculose ainda é muito mais alto do que o ideal para o controle efetivo da doença no País. Nas oficinas, se cria um espaço para troca de experiências, em que se ouvem exemplos bem sucedidos de outros estados ou serviços e se elaboram estratégias para aprimorar o cuidado ao paciente com tuberculose, respeitando as particularidades de cada território”, explica Marina Jacobs, consultora técnica do Programa Nacional de Controle da Tuberculose.
“Colocar a adesão ao tratamento em pauta é fundamental. Temos desafios enormes em relação ao cuidado das pessoas e o percentual de insucesso do tratamento da tuberculose ainda é muito mais alto do que o ideal para o controle efetivo da doença no País. Nas oficinas, se cria um espaço para troca de experiências, em que se ouvem exemplos bem sucedidos de outros estados ou serviços e se elaboram estratégias para aprimorar o cuidado ao paciente com tuberculose, respeitando as particularidades de cada território”, explica Marina Jacobs, consultora técnica do Programa Nacional de Controle da Tuberculose.